Revista LIDE 103 - setembro de 2021
Em 2020, o agronegócio brasileiro alcançou participação de 26,6% no PIB nacional, totalizando R$ 2 trilhões em negócios e influenciando outros segmentos como maquinário e indústria.
Até 2050, a população mundial deve se aproximar dos 10 bilhões de habitantes. Este quadro, associado a uma expectativa de vida e poder de compra maiores, resultará no crescimento da demanda por água, energia e, principalmente, alimentos. Tudo isso diante das inevitáveis mudanças climáticas, que podem criar barreiras e limitações nas áreas cultiváveis.
No entanto, é exatamente neste cenário que o Brasil se destaca como protagonista no abastecimento de itens alimentícios para o mundo, a julgar pelos atuais números da balança comercial e sua dimensão geográfica rica em recursos naturais. No final de agosto, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou as perspectivas para a safra 2021/22 de grãos, apontando para uma produção total de 289,6 milhões de toneladas, com destaque para um novo recorde no cultivo de soja e milho, importantes commodities.
Em 2020, o agronegócio brasileiro alcançou participação de 26,6% no PIB nacional, totalizando R$ 2 trilhões em negócios e influenciando outros segmentos como maquinário e indústria. Assim, pelo momento estratégico do setor e suas ótimas perspectivas, detalhamos em algumas reportagens todo seu potencial, com uso de novas tecnologias e métodos sustentáveis, que tendem a colocar o agro em um novo patamar nos próximos anos.
Na entrevista exclusiva desta edição, Guilherme Paulus, fundador da CVC, que acaba de vender a rede de hotéis GJP, analisa quais as principais tendências para o futuro do setor de turismo e hotelaria. Aproveitando os ares do campo e o tema viagem, conheça o Casa de Uco Vineyards & Wine Resort, uma incrível opção de hospedagem localizada na Província de Mendoza, considerada um dos 100 melhores destinos turísticos do mundo e conhecida por sua produção de vinhos e vista para a Cordilheira dos Andes.
Ótima leitura!