Novo presidente da Oracle Brasil, Alexandre Maioral quer democratizar a tecnologia corporativa

Sob a gestão de Maioral no Brasil, a Oracle dará continuidade à sua tática de liderança no mercado de cloud.

Alexandre-MaioralNovo presidente da Oracle Brasil, Alexandre Maioral. (Foto: Divulgação)
 
Após uma longa jornada em posições de liderança nas principais linhas de negócio da Oracle no país e dois anos atuando como vice-presidente sênior de aplicativos, o executivo Alexandre Maioral assume a presidência da companhia no Brasil e será responsável pelas novas estratégias de transformação digital nos negócios de clientes.
 
 
Maioral destaca que a Oracle é precursora no desenvolvimento de tecnologias.
“Nosso objetivo é trabalhar de forma integrada para entregar soluções especificas para cada uma das indústrias em ascensão. Queremos ajudar clientes nas mais diversas áreas como varejo, serviços financeiros, telecomunicação, manufatura, setor público, saúde, educação, entre outros”, diz.
O novo líder da Oracle afirma que a proposta da empresa é a democratização da tecnologia, disponibilizar a maior variedade de serviços e produtos a preços acessíveis e com melhores resultados, para que as organizações de todos os tamanhos possam inovar com mais agilidade e de maneira disruptiva.

Foco

Sob a gestão de Maioral no Brasil, a Oracle dará continuidade à sua tática de liderança no mercado de cloud. O executivo fez parte do comitê que liderou a transformação cultural na subsidiária e sua gestão como presidente terá foco em traduzir as grandes inovações e tendências para a realidade do mercado, unindo simplicidade e dinamismo. Para as comunidades internas da Oracle, seu foco está na formação continuada de uma liderança criativa, gestão bottom up e ter profissionais que saibam se adaptar para dar conta das mudanças exponenciais que impactam as empresas atualmente.
“Ao simplificar as operações, remodelamos os processos de negócio para acompanhar da melhor forma a rápida transformação digital. Para isso, temos uma nova estrutura que agrupa em duas unidades de negócios áreas que anteriormente funcionavam de maneira independente. A ideia é criar áreas multidisciplinares para um melhor atendimento aos clientes, oferecendo soluções que se ajustem ao estado de maturidade digital individualmente”, detalha.

Evolução

O IDC (International Data Corporation) prevê crescimento de 7,1% em investimentos em TI e Telecom para o Brasil em 2021, elevação frente ao desafiador 2020. Além disso, quase 43% das empresas pretendem levar algum de seus sistemas de gestão para a nuvem nos próximos 24 meses.
 
Neste cenário e em um país de dimensões continentais como o Brasil, Maioral acredita que a tecnologia da Oracle deve contemplar a conectividade para chegar a todos os cantos e gerar oportunidades. Ele comenta também que as ferramentas precisam ser seguras, garantindo performance e previsibilidade de custo em moeda nacional para que as empresas possam desempenhar seu papel além da receita.
 
“O Brasil tem um super desafio: alcançar três dígitos de crescimento em dois anos. E esse desempenho não é apenas em faturamento, mas em todo o nosso alcance, como diversidade, educação e satisfação dos clientes. Pessoas no centro, transformação cultural, humanização do último ciclo diretamente ligado ao nosso propósito. Este grande desafio só é possível a partir da base sólida que construímos nos últimos anos. Estamos firmes para dar este salto”, garante.

Renovação energética

 
Neste ano, a Oracle expandiu seu compromisso com a sustentabilidade prometendo potencializar suas operações globais, tanto suas instalações quanto sua nuvem, com energia 100% renovável até 2025. A mais recente meta da companhia baseia-se em suas prioridades de sustentabilidade, incluindo:
 
Nuvem limpa: meta de atingir 100% do uso de energia renovável em todas as regiões de nuvem da Oracle de próxima geração até 2025.
Reciclagem de hardware: no ano fiscal 2020, coletou 2,5 milhões de libras de ativos de hardware, dos quais 99,6% foram reutilizados ou reciclados.
Redução de resíduos: a empresa diminuiu a quantidade de resíduos enviados para aterros sanitários em edifícios de sua propriedade em 25%, desde 2015.
Fornecimento responsável: Em 2025, a espera que 100% de seus principais fornecedores tenham programa ambiental.