WhatsApp e redes sociais são os canais de comunicação mais utilizados pelas empresas no Brasil, de acordo com estudo
No mundo, a adoção de aplicativos de mensagens crescerá cerca de 30%, chegando a US$ 3,7 bilhões em 2025.
No mundo, a adoção de aplicativos de mensagens crescerá cerca de 30%, chegando a US$ 3,7 bilhões em 2025. (Foto: Unsplash)
A pesquisa encomendada pela Yalo, principal plataforma de comércio conversacional do mundo, e construída pelo International Data Corporation (IDC) — iniciado em novembro de 2022 e concluído em junho de 2023, aponta que a plataforma de comunicação mais usada pelas empresas no Brasil é o WhatsApp, com 95% delas confirmando o diagnóstico.
O documento descreve ainda que os canais preferidos dos consumidores são: WhatsApp (88%), redes sociais (77%) e e-mail (59%).
De acordo com dados divulgados pela própria Meta, no Brasil existem 197 milhões de usuários de WhatsApp, o segundo maior mercado da plataforma no mundo. A companhia de Mark Zuckerberg revelou que 1 bilhão de pessoas conversam com contas comerciais ou de serviços no WhatsApp e no Messenger do Facebook.
Outro dado importante vem da pesquisa da agência We Are Social, referência nesse tipo de estudo, que faz a indicação de que 93,4%, da população ou 9 em cada 10 pessoas no país têm conta no WhatsApp.
Dentro das empresas no Brasil, aumentar a produtividade é prioridade com 43% de relevância, e logo depois vem o desafio de equilibrar a experiência do cliente nos mundos digital e físico, com 36% das instituições colocando-no como prioridade também.
“Empresas de todos os setores têm colocado o cliente no centro de sua estratégia. Nesse sentido, já podemos comprovar o sucesso do comércio conversacional ao ajudar as organizações a escolher o melhor canal de comunicação para interações comerciais hiper personalizadas em qualquer tempo e lugar, conectando pessoas, dados, processos, sistemas e aplicações de forma bastante orgânica”, argumenta Erick Buzzi, General Manager da Yalo no Brasil.
No mundo, a adoção de aplicativos de mensagens crescerá cerca de 30%, chegando a US$3,7 bilhões em 2025, de acordo com o levantamento do IDC encomendado pela Yalo.
“O momento atual reforça a necessidade de aumentar os processos de marketing, pré-venda, venda e pós-venda, gerando melhores taxas de fidelidade e uma experiência de cliente perfeita e transparente. O foco no cliente requer canais de comunicação com os quais os usuários se sintam mais confortáveis na interação e a comunicação deve fluir naturalmente”, comenta Buzzi.
Espera-se que o investimento em chatbots B2B na América Latina tenha um crescimento anual composto de 31% entre 2020 e 2025 devido à crescente demanda por soluções de automação de processos de negócios e adoção da inteligência artificial (IA).
Hoje, por meio dos chatbots, o comércio conversacional detém cerca de 8% do mercado global de plataformas de comércio eletrônico, segundo estudo do Future Market Insights. A análise defende, ainda, o crescimento de 15,6%, chegando a uma arrecadação de US$ 26,3 bilhões até 2032.
“No Brasil, 92% das empresas já recolhem dados de clientes e 75% utilizam chatbots. Isso só reforça o quanto a tecnologia precisa estar presente nos negócios. A conectividade já é uma estrutura onde os dados unem pessoas, coisas, aplicativos e processos a qualquer hora e de qualquer lugar e esse modelo deve ser cada vez mais valorizado como um impulsionador de agilidade e desenvolvimento econômico”, finaliza o executivo.
Com três anos de operação no país, a empresa tem em seu portfólio clientes como FEMSA Coca-Cola, Unilever, Nestlé e Grupo Pão de Açúcar. Somente na América Latina, a Yalo já está apoiando empresas com uma base combinada de 350 milhões de clientes e volume de vendas de US$81 bilhões. A expectativa da empresa para os próximos anos é impulsionar os pequenos e médios comércios em suas vendas diretas, não dependendo diretamente de equipes para alcançarem suas metas de vendas, além de ampliar o uso de ferramentas tecnológicas no comércio, trazendo a cultura conversacional para dentro das empresas.