LIDE RS traz para o debate o Ranking de Competitividade do CLP

O evento transmitido via YouTube teve a presença do diretor-Presidente do CLP, Tadeu Barros. (Foto: Reprodução)

O ranking de competitividade dos Estados e Municípios foi tema da 36ª LIDE Live, nessa terça-feira (23), com a participação do diretor-presidente do Centro de Liderança Pública (CLP), Tadeu Barros. O evento on-line, promovido pelo LIDE RS, teve como coordenador o presidente da entidade, Eduardo Fernandez.

Em sua fala inicial, Barros explicou a atuação do CLP, uma organização suprapartidária, que nasceu com o objetivo de desenvolver gestores para o enfrentamento das dificuldades, tornando a máquina pública mais eficiente, tanto na solução dos problemas quanto no uso de recursos públicos. Nos últimos 13 anos, o CLP treinou mais de 8 mil servidores públicos em todo o País.

Hoje o CLP trabalha sob três pilares: a educação, voltada à formação de servidores e gestores públicos; a agenda legislativa nacional, que busca o bem-estar social e desenvolvimento econômico; e as ferramentas do Ranking de Competitividade.

Segundo Barros, as grandes áreas de governo são mapeadas por indicadores cujo objetivo é profissionalizar e fazer com que a gestão pública seja baseada em dados e evidências. “O Ranking de Competitividade pauta diagnósticos e a construção de políticas públicas melhores”, avalia. Atualmente, ele é utilizado pelo Executivo de 20 estados brasileiros.

No Estado

Barros lembrou a importância da parceria com o LIDE RS, nos últimos anos, algo que possibilitou trazer o Ranking de Competitividade para o Estado. Mais recentemente, com a interveniência do LIDE RS, houve a assinatura do termo de cooperação técnica entre CLP e a Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul para capacitação dos servidores estaduais.

“A gente vem utilizando o RS como um case de sucesso”, disse o presidente do CLP. Embora o Rio Grande do Sul ocupe a 9ª posição do ranking geral, ele acredita que, com as reformas estruturantes promovidas desde o Governo Sartori,  o Estado deva avançar algumas posições nos próximos anos. “Não é uma virada de chave, de um ano para o outro. É uma colheita de médio e longo prazo”, afirmou.

Assista ao evento da íntegra: